terça-feira, 25 de agosto de 2015

Zadquiel Cravina



Segundo neto de Seraphian Manopla Prateada, um poderoso clerigo de Tyr. Teve seus pais (um guerreiro valente da legião de Seraphian) e mãe (Herbalista) mortos por uma doença lançada por um demônio inimigo de seu avô quando tinha 4 anos.

Após enterrar seus pais a beira do lago que viviam, fugiu aos prantos e acabou desaparecendo na floresta. Seraphian procurou por semanas até desistir da busca e levar seu irmão mais para um local mais seguro, já que a praga se espalhou rapidamente por toda a região.

Sozinho, faminto e perdido na floresta, abrigou-se em uma gruta parcialmente coberta por uma cachoeira e acabou adormecendo. 

-O que é aquilo? (sussurros)
-É uma criança humana. (voz feminina)
-Vamos come-la.(acompanhado de grunhidos) 
-Não! Olha como ele é lindo, mas está tão magrinho.

Quando acordou, estava em uma clareira de grama baixa próximo a uma cesta com frutas que nunca tinha visto antes.

Assim foi por meses, até seus benfeitores se apresentarem.Uma fada e um sátiro que o ensinaram a se comunicar com os animais, alguns truques e a vida na floresta. Eles levaram o garoto para um antigo templo que no centro ostentava uma pedra cônica com mais de 3 metros de ametista cheias de escrituras com um brilho permanente.

Se divertia acompanhando os truques de seus amigos sobre os viajantes  através de uma fonte de água cristalina que mostrava vários lugares da floresta, bastava apenas imaginar.

Os anos e Zadquiel não sabia mais falar a lingua comum, não usava mais roupas e só se lembrava de uma palavra: Cravina.Cravina foi a flor plantada no túmulo dos pais, o ultimo pedido de sua mãe, que achava as flores as mais belas na natureza pelo seu cheiro único.

Guiado por um sonho com uma leoa amamentando um bebê na floresta de Cormanthor, seu avô após sete anos encontra seu neto e é obrigado a captura-lo devido ao comportamento arisco da criança, mesmo tendo a sensação de protesto de todos os pássaros e macacos locais.

Imediatamente o leva para Tantras, com convicção que a sobrevivência e o presagio foram obras de Torm. Chegando na cidade, é surpreendido por uma batalha brutal entre o patrono da cidade e profano Bane.

Seu avô confia a criança selvagem ao templo de Thorm e desaparece. O jovem é tratado com muito carinho devido as suas peculiares características que adquiriu nos anos na floresta, seus comportamento selvagem e um par de olhos roxos e vibrantes.

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